Você analisa sua situação: está no meio de um rio, em uma frágil jangada, que pode desmanchar-se se tentar um combate. Sua armadura faria com que afundasse feito pedra. Dando de ombros, você entrega a bolsa. O jangadeiro sorri em aprovação e prossegue remando.
Quando estão bem próximos da margem, um remo atinge suas costas e derruba você na água. Felizmente a água não é profunda aqui – mas, quando consegue levantar-se, o jangadeiro já está longe. Você amaldiçoa sua tolice, prometendo a si mesmo que, depois do dragão, esse assaltante será o próximo a provar a justiça de Hedryl.
A viagem segue tranquila. Quando o sol aproxima-se do horizonte, você vê uma estalagem e segue em sua direção.
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